O social pode ser legal: veja campanha que emocionou internautas sobre o câncer de mama

Durante todo o mês de outubro, o tema do câncer de mama esteve em evidência em diversas mídias. Nas redes sociais não foi diferente: a cor de rosa, símbolo da causa, também ganhou a página de centenas de organizações. Na postagem dessa semana eu não poderia deixar de trazer uma campanha que emocionou milhares de internautas sobre o assunto.

Foi por meio de um vídeo, que o Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (IBCC) celebrou os 20 anos da campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda. Como de costume, diversos artistas foram convidados para uma sessão de fotos com a proposta de sensibilizar a comunidade sobre a importância de realizar o autoexame.

O que eles não sabiam é que a própria fotógrafa tinha um motivo especial para fazer parte da iniciativa: ela superou a doença e, nesse processo, precisou retirar as mamas. O resultado desse encontro é emocionante, com direito a lágrimas, silêncio e reflexão.

Infelizmente, apesar de ser debatido com certa frequência, o câncer de mama ainda mata milhares de mulheres ao redor do mundo. E muitas delas só descobrem a doença em um estágio avançado, o que dificulta o tratamento e possível cura. Alguns dos artistas, inclusive, mencionam que perderam pessoas queridas em função da doença.

É nesse cenário aparentemente melancólico que se insere a campanha. Porém, com um discurso profundo e tocante ao invés de triste. A campanha do IBCC faz um apelo direto às brasileiras: a cura é possível. A imagem da fotógrafa revela isso. Mesmo após a retirada das mamas, ela destaca que não se sente menos feminina que antes.

Uma abordagem diferente
A beleza da campanha está não apenas em levar a informação, mas em envolver o público feminino na narrativa e despertar uma atitude: a prevenção. Confesso para vocês que enquanto mulher fiquei emocionada ao ouvir os relatos dos atores e a fala da fotógrafa. Por esses motivos, acredito que o vídeo cumpre o seu papel com maestria e, ainda, traz outra mensagem para nós comunicadores: o social também pode ser legal, envolvente e emocionante.

Se você ainda não viu o vídeo da campanha, confira aqui ou veja abaixo:

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